A Casa Vale dos Trigos, possui uma boa localização a vários níveis, quer eles sejam de saúde, transportes, lúdicos, históricos, ambientais ….
Aqui ficam algumas referencias:
- Hospital Covilhã – 19 km
- Centro de Saúde Belmonte – 6 km
- Estação Caminhos de Ferro Caria – 1 km
- Paragem Autocarros Expresso – 7 km
- Piscinas Municipais na vila de Caria -2 km
- Piscinas Municipais na vila de Belmonte – 5 km
- Praia Fluvial Belmonte – 5 km
- Praia Fluvial Valhelhas - 15 km
- Campo de Golf - 9 km
- Pista Sintética de Ski – 25 km
- Pista Natural de Ski – 46 km
- Parapente – 30 km
- Parque Natural da Serra da Estrela - 15 km
- Centro de Interpretação da Torre (espaço ambiental) – 46 km
- Reserva Natural Serra da Malcata – 40 km
- Arqueologia Quinta da Fornea – 1.5 km
- Castelo de Belmonte -5 km
- Torre de Centum Cellas - 7 km
- Castelo Sortelha - 19 km
- Castelo Sabugal – 32 km
- Sé da Guarda – 30 km
A Casa Vale dos Trigos, está localizada numa região propicia a passeios pedestres.
Nos passeios pode observar a Fauna e Flora da região, lugar históricos bem como a agricultura tradicional.
O Parque Natural da Serra da Estrela possui também uma rede de percursos pedestres, devidamente sinalizados, bem como zonas de escalada, o montanhismo e a orientação,e desportos de Inverno;
A região é ideal para passeios em veículos todo-o-terreno.
A nível de cultura, esta região tem imensos produtos de oferta.
O património construído é riquíssimo, desde castelos, solares, igrejas, pontes, fontanários,Sé ... na cultural salientam-se as feiras, festas e romarias e artesanato.
Esta região tem uma grande herança judaica, a judiaria e o Museu Judaico em Belmonte (onde se mantém uma das maiores comunidades activas em Portugal).
Na gastronomia da região destaca-se o Queijo da Serra, o cabrito assado, as trutas, o arroz de carqueija, os enchidos e o requeijão com doce de abóbora, o vinho da Beira Interior, a castanha assada, bem como os produtos kosher(alimentos que obedecem à lei judaica), tais como vinho, azeite, queijo.
Outras propostas:
Rota da Neve:
Viaje pelas lendas e segredos de locais paradisíacos.
Liberte a alma, respire ar puro.
O Inverno e a neve são atractivos magníficos da região, as cores os perfumes a beleza única e inconfundível dos mantos brancos.
Esta região, permite-lhe a pratica de vários desportos ao ar livre e puro, tais como desportos de inverno, podendo ainda aproveitar percursos já devidamente sinalizados, para caminhadas, montanhismo, btt, ou para um simples passeio a pé. A Serra da Estrela possui é a única estação de Esqui em Portugal, Snowboard também é uma opção (é ainda possível alugar material para todas as idades).
Uma região de grande beleza, tradição e história, onde os valores da fauna e da flora, se aliam aos verdadeiros valores etnográficos.
A Serra da Estrela possui os vestígio glaciários mais ocidentais da Europa,a variedade da formação geológica criou uma paisagem espantosa, a sua flora e fauna bem como a beleza natural das paisagens, são um forte motivo de visita.
Venha repousar e abrigar-se na Casa Vale dos Trigos.
Abril, Maio, Junho e Julho são os meses de ex-líbris da agricultura na vertente da cereja da Cova da Beira, (da subtileza da flor à irrestibilidade do fruto) na Primavera as cerejeiras em flor pintam a Cova da Beira de branco, é um momento imperdível, um admirável manro de flores que dará lugar aos suculentos e irresistíveis frutos.
Situada no concelho de Belmonte com vista e a um passo da Serra da Estrela, a montanha mais alta de Portugal continental.
O ambiente e a paisagem, a tranquilidade e a hospitalidade beirã são os nossos atractivos. Mas a região ainda oferece um belo conjunto de monumentos, uma gastronomia de fazer crescer água na boca, desfrute da beleza das aldeias tradicionais e históricas, bem como da nossa cultura e artesanato.
Desfrute do nosso espaço acolhedor, ideal para momentos de repouso com o seu grupo de amigos e família, à volta da lareira, um momento certo para dois dedos de conversa e beber a nossa jeropiga caseira "Santa Bebiana".
Mais do que palavras fica o convite.
Principais ventos anuais:
* Abril - Warm Up para o EFRA European Championship (Radiomodelismo)em Maçainhas da Guarda
- Raid Hípico de Gouveia.
* Maio - Campeonato Internacional de Rally Rampa da Serra da Estrela.
* Junho - Prova Nacional de Motocross, em Fernão Joanes (Guarda).
- Feira da Cereja, Alcongosta, no concelho do Fundão.
* Julho - Prova Internacional de Radiomodelismo EFRA European Championship dias 10 e 11 de Julho em Maçainhas da Guarda.
* Agosto - Volta a Portugal em Bicicleta.
- Feira medieval em Belmonte.
- 26,27,28,28, Recriação das invasões Francesa em Almeida.
- Capeia arraiana, o forcão e o encerro (concelho do Sabugal)
* Setembro - Festa da transumancia (chocalhos)em Alpedrinha.
- Prova do Motocross Nacional, Fernão Joanes (Guarda).
- Vindimas.
* Dezembro - Dia 2, Festa de Santa Bebiana em Caria, continuam-se a celebrar as festividades dedicadas a "Santa Bebiana", considerada pelo povo como a padroeira das mulheres bêbadas.
A Festa de "Santa Bebiana" representa uma das muitas celebrações de carácter pagão, proibidas pela Igreja, cujas remotas raízes populares acabaram aos poucos por se perder.
Mas em Caria, sendo certo que deixaram de realizar-se durante umas dezenas de anos, continua a chocalhada, os dois bonecos que representam São Martinho e "Santa Bebiana", o cortejo, o pipo, a procissão pagã improvisada e o sermão que não fugindo ao tema ou elegia do vinho, acaba em zombarias.
Seguem-se os "comes e bebes", uma grande patuscada colectiva oferecida a quem desejar participar.
- No inicio do mês de Dezembro, participe na apanha da azeitona.
Roteiros Turísticos:
- Rota dos rios, é uma rota cheia de momentos maravilhoso com a oportunidade de desfrutar de uma beleza natural espetacular, formando ao longo do ano um conjunto de cores muito bonitos.
RIO MONDEGO
O Rio Mondego, Um fio de água que nasce nas rochas graníticas a 1425 m de altitude, junto à estrada que liga Gouveia a Manteigas, vai crescendo ao longo do seu percurso de 227 Km até à Figueira da Foz onde desagua no Oceano Atlântico.
Belmonte místico e lendário
A história da vila remonta ao século XII, quando o concelho municipal recebeu foral de D. Sancho I em 1199.
Belmonte e a vizinha Covilhã, apesar de situados no interior de Portugal estão conotados como poucas regiões portuguesas com os Descobrimentos marítimos Portugueses. Entre as curiosidades que permeiam a história da vila está o facto de que o descobridor do Brasil no século XIV, o navegador Pedro Álvares Cabral, ter nascido em Belmonte.
Comunidade judaica
A comunidade de Belmonte abriga um importante facto da história judaica sefardita, relacionado com a resistência dos judeus à intolerância religiosa na Península Ibérica.
No século XVI, aquando da expulsão dos mouros da Península Ibérica, e da reconquista das terras espanholas e portuguesas pelos Reis católicos e por D. Manuel, foi instaurada uma lei que obrigava os judeus portugueses converterem-se ou a deixarem o país.
Muitos deles acabaram abandonando Portugal, por medo de represálias da Inquisição. Outros converteram-se ao cristianismo em termos oficiais, mantendo o seu culto e tradições culturais no âmbito familiar.
Um terceiro grupo de judeus, porém, tomou uma medida mais extrema. Vários decidiram isolar-se do mundo exterior, cortando o contacto com o resto do país e seguindo suas tradições à risca. Tais pessoas foram chamadas de "marranos", numa alusão à proibição ritual de comer carne de porco. Durante séculos os marranos de Belmonte mantiveram as suas tradições judaicas quase intactas, tornando-se um caso excepcional de comunidade criptojudaica. Somente nos anos 70 a comunidade estabeleceu contacto com os judeus de Israel e oficializou o judaísmo como sua religião.
Em 2005 foi inaugurado no cidade o Museu Judaico de Belmonte, o primeiro do género em Portugal, que mostra as tradições e o dia-a-dia dessa comunidade.
- Rota das Judiarias na Beira Interior.
A Rota das Judiarias, estende-se pelas Localidades da Covilhã, Belmonte, Guarda, Gouveia, Linhares da Beira, Celorico da Beira, Trancoso e Pinhel.
Os vestígios arquitectónicos, culturais, gastronómicos, são aspectos que podemos encontrar na região.
Video original de: takemedia
Copyrigth © 2009 Município de Belmonte
A Torre de Centum Cellas, localiza-se no Colmeal da Torre.
Trata-se de um singular e curioso monumento lítico actualmente em ruínas que, ao longo dos séculos, vem despertado as atenções de curiosos e estudiosos, suscitando as mais diversas lendas e teorias em torno de si.
Uma das tradições, por exemplo, refere que a edificação teria sido uma prisão com uma centena de celas (donde o nome), onde teria estado cativo São Cornélio (donde o nome alternativo).
Sobre a sua primitiva função, acreditava-se que pudesse ter sido um prætorium (acampamento romano). Entretanto, campanhas de prospecção arqueológica na sua zona envolvente, empreendidas na década de 1960 e na década de 1990, indicam tratar-se, mais apropriadamente, de uma villa, sendo a torre representativa da sua parte urbana, estando ainda grande parte da pars rustica por escavar.
Todos os dias de Agosto CAPEIA ARRAIANA O FORCÃO E O ENCERRO
É uma das maiores tradições da região raiana, uma variante única da tourada tradicional (que só se pratica nesta zona do país). De influência cultural de Espanha exercia sobre a raia. Conta a história que as primeiras capeias tiveram inicio à cerca de 2 séculos, eram realizadas com vacas vindas de Espanha.
Sem o forcão, não haveria capeia tipicamente arraiana, visto ser este o elemento fundamental, o que dá verdadeira originalidade às touradas da raia do Sabugal. Sinteticamente, poder-se-á dizer que o forcão consiste num corpo triangular feito de madeira de carvalho e construído uns meses antes do início da capeia.
O forcão é ainda constituído pela galha (onde os touros marram), e pelo rabiche que representa o leme do forcão, sendo dirigido por dois homens de estatura mais elevada. A capeia é efectuada no largo principal da povoação (vulgo praça), cuja periferia é tapada e cercada em círculos, com tractores agrícolas e estruturas de madeira, por forma a proteger as pessoas das investidas dos touros. Em cima dos tractores e dos carros de bois carregados de lenha, instalam-se tão comodamente quanto possível, os espectadores. A origem do nome forcão, liga-se à palavra latina furca, e pertence à mesma família de forquilha, e do francês “fourchete”, que significa garfo. Aliás, o forcão, assemelha-se muito a uma gigantesca forquilha.
A capeia inicia-se por volta das 17 horas, após o calor; o encerro é feito de manhã, e representa a entrada dos touros na praça, onde são posteriormente metidos num curral anexo, até à hora do início da corrida. Em cada capeia, são seleccionados seis ou sete touros, dos quais um, é “experimentado” logo a seguir ao encerro, e designa-se por “boi da prova”, que irá dar indicações acerca do poderio da manada, e do eventual desenvolvimento da capeia a desenrolar-se à tarde. O encerro é por conseguinte, um dos momentos mais ansiados pelas pessoas, e que proporciona maior emoção.
in "www.folclore-online.com"